Belo Sun gold mine in Xingú Territory, Brazil
The Belo Sun project, led by a Canadian mining company, aims to develop Brazil’s largest open-pit gold mine. Local residents and advocacy groups have resisted the project for over a decade due to its potential to harm critical ecosystems and communities. Legal battles continue as a Brazilian federal court recently annulled land concessions for the project, a partial victory for activists. According to its website, Belo Sun is a “Canadian, development stage mining company advancing Brazil’s largest undeveloped gold deposit at the Volta Grande Project in Pará State”.For a decade now local residents and movements have resisted this project that would threaten the critical river ecosystem and its human and non-human inhabitants. Belo Sun has been accused of illegally acquiring public land, several violations of environmental and public participation obligations and procedures, as well as unlawfully criminalizing land defenders. In the latest news, a Brazilian federal court declared the contract granting the land concessions for the mine project between Brazil’s National Institute for Colonization and Agrarian Reform (INCRA) and Belo Sun null and void. This remains a partial victory, and future developments remain to be seen as Belo Sun, in its official responses, stated that it would “work with INCRA to resolve this issue.”
Witnesses and experts:
- Ana Laide Soares Barbosa
Ana Laide Soares lives in the region known as the Grande Vuelta of the Xingu River, department of Pará, in the Brazilian Amazon. She is part of the Xingu Vivo para Sempre Movement, which organized the resistance against the construction of the Belo Monte hydroelectric dam, and now fights against the installation, in the same territory, of the Canadian gold mining project Belo Sun. In addition to threatening thousands of people already affected by Belo Monte, the Canadian company has an armed militia that attacks them, invades the territory of traditional communities, and has even tried to assassinate peasants.
- Verena Glas de Aguiar Magano
Verena Glass, IS a journalist and part of the Xingu Vivo para Sempre Movement, which works with the communities affected by the Belo Monte hydroelectric dam and threatened by the Canadian mining company Belo Sun, in the Amazon region of the Middle Xingu River, in Brazil. In addition to supporting the threatened communities, they also organize resistance and denunciation of environmental and social violations by the company in the political and legal spheres and in national and international public opinion.
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Mina de oro Belo Sun en Territorio Xingú, Brasil
El proyecto Belo Sun, impulsado por una compañía minera canadiense, busca desarrollar la mayor mina de oro a cielo abierto en Brasil. Sin embargo, desde hace más de diez años, comunidades locales y grupos ambientalistas se oponen firmemente al proyecto debido al riesgo que representa para ecosistemas esenciales y las poblaciones que dependen de ellos. Las disputas legales siguen en curso, y recientemente un tribunal federal brasileño anuló las concesiones de tierras otorgadas al proyecto, marcando un avance parcial para los activistas. Según su sitio web, Belo Sol se describe como “una empresa minera canadiense en fase de desarrollo que está avanzando en el mayor yacimiento de oro sin explotar de Brasil, ubicado en el Proyecto Volta Grande, en el estado de Pará”. No obstante, las críticas persisten. Se acusa a la empresa de adquirir terrenos públicos de manera ilegal, incumplir procedimientos de participación ambiental y comunitaria, y criminalizar injustamente a defensores de la tierra. En la decisión más reciente, un tribunal federal invalidó el acuerdo de concesión de tierras firmado entre el Instituto Nacional de Colonización y Reforma Agraria (INCRA) y Belo Sun. Aunque esta resolución representa un logro para los opositores al proyecto, el futuro sigue siendo incierto. La empresa, por su parte, ha declarado que colaborará con el INCRA para intentar resolver la situación.
Testigos:
- Ana Laide Soares Barbosa
Ana Laide Soares vive en la región conocida como la Grande Vuelta del río Xingu, departamento de Pará, en la Amazonía brasileña. Forma parte del Movimiento Xingu Vivo para Sempre, que organizó la resistencia contra la construcción de la represa hidroeléctrica de Belo Monte, y ahora lucha contra la instalación, en el mismo territorio, del proyecto minero de oro canadiense Belo Sun. Además de amenazar a miles de personas ya afectadas por Belo Monte, la empresa canadiense cuenta con una milicia armada que los ataca, invade el territorio de comunidades tradicionales e incluso ha intentado asesinar a campesinos.
- Verena Glas de Aguiar Magano
Verena Glass es periodista y parte del Movimiento Xingu Vivo para Semper, que trabaja con las comunidades afectadas por la represa hidroeléctrica de Belo Monte y amenazadas por la minera canadiense Belo Sun, en la región amazónica del río Xingu Medio, en Brasil. Además de apoyar a las comunidades amenazadas, también organizan resistencia y denuncia de violaciones ambientales y sociales por parte de la empresa en los ámbitos político, jurídico y en la opinión pública nacional e internacional.
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Mina de ouro Belo Sun no Território do Xingu, Brasil
O projeto Belo Sun, liderado por uma mineradora canadense, visa desenvolver a maior mina de ouro a céu aberto do Brasil. Os residentes locais e grupos de defesa têm resistido ao projeto há mais de uma década devido ao seu potencial para prejudicar ecossistemas e comunidades críticas. As batalhas legais continuam, já que um tribunal federal brasileiro anulou recentemente as concessões de terras para o projeto, uma vitória parcial para os ativistas. De acordo com seu site, Belo Sol é uma “empresa canadense de mineração em estágio de desenvolvimento que promove o maior depósito de ouro não desenvolvido do Brasil no Projeto Volta Grande, no estado do Pará”. Há uma década, moradores e movimentos locais têm resistido a este projeto que ameaçaria o ecossistema fluvial crítico e seus habitantes humanos e não humanos. Belo Sun foi acusada de adquirir ilegalmente terras públicas, diversas violações da participação ambiental e pública obrigações e procedimentos, bem como ilegalmente criminalizando os defensores da terra. Nas últimas notícias, um tribunal federal brasileiro declarou nulo e sem efeito o contrato de concessão de terras para o projeto de mina entre o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) e a Belo Sun. Esta continua a ser uma vitória parcial, e os desenvolvimentos futuros continuam a ser vistos, uma vez que a Belo Sun, nas suas respostas oficiais, afirmou que iria “trabalhar com o INCRA para resolver esta questão”.
Testemunhas e especialistas:
- Ana Laide Soares Barbosa
Ana Laide Soares mora na região conhecida como Grande Vuelta do Rio Xingu, departamento do Pará, na Amazônia brasileira. Ela faz parte do Movimento Xingu Vivo para Sempre, que organizou a resistência contra a construção da hidrelétrica de Belo Monte, e agora luta contra a instalação, no mesmo território, do projeto canadense de mineração de ouro Belo Sun. Além de ameaçar milhares de pessoas já atingidas por Belo Monte, a empresa canadense possui uma milícia armada que as ataca, invade o território de comunidades tradicionais e já tentou até assassinar camponeses.
- Verena Glas de Aguiar Magano
Verena Glass, é jornalista e integrante do Movimento Xingu Vivo para Sempre, que atua junto às comunidades atingidas pela hidrelétrica de Belo Monte e ameaçadas pela mineradora canadense Belo Sun, na região amazônica do Médio Rio Xingu, no Brasil. Além de apoiar as comunidades ameaçadas, também organizam resistência e denúncia de violações ambientais e sociais cometidas pela empresa nas esferas política e jurídica e na opinião pública nacional e internacional.
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