Viviana Herrera

Canada-Ecuador Free Trade Agreement

Early February 2025, government leaders in Canada and Ecuador announced the finalization of a controversial trade deal that, if ratified, will harm the rights and ways of life of Indigenous Nations on the front lines of climate change. Touted by Ecuadorian President Daniel Noboa on the eve of national elections in his country, the Canada-Ecuador Free Trade Agreement is moving forward amid opposition by Ecuador’s largest Indigenous organization and several Indigenous Nations already facing human rights abuses in connection with Canadian mining projects on their territories.

Of particular concern, the proposed agreement features an investor-state dispute settlement (ISDS) mechanism despite Ecuadorians having voted in a 2024 constitutional referendum to ban the inclusion of ISDS in future trade deals. Multiple UN bodies and experts have recommended that ISDS not be included in new trade agreements and that they be removed from existing ones, warning that ISDS shackles states in their efforts to combat climate change and to live up to their international human rights obligations.

Witness: 

International Rights of Nature Tribunal

  • Viviana Herrera 

Viviana Herrera is the Latin America Program Coordinator at MiningWatch Canada, where she works directly with Indigenous and non-Indigenous communities affected by Canadian mining.  In collaboration with national and international networks, she coordinates advocacy campaigns to amplify communities’ voices in Canada, advocating for corporate and government accountability. She holds a Master’s Degree in International Studies from the University of Montreal and has been involved in projects focused on the intersection of human rights and the extractive sector in Latin America. From 2016 to 2019, she lived in Bolivia where she worked as a researcher at a La Paz-based research institute on multiple projects dealing with the socio-environmental impacts of mega-hydroelectric dams in the Bolivian Amazon.

Tratado de Libre Comercio Canadá-Ecuador

A principios de febrero de 2025, los líderes gubernamentales de Canadá y Ecuador anunciaron la finalización de un controvertido acuerdo comercial que, de ser ratificado, dañará los derechos y formas de vida de las naciones indígenas en la primera línea del cambio climático. Promocionado por el presidente ecuatoriano Daniel Noboa en vísperas de las elecciones nacionales en su país, el Tratado de Libre Comercio Canadá-Ecuador está avanzando en medio de la oposición de la organización indígena más grande de Ecuador y de varias naciones indígenas que ya enfrentan abusos de derechos humanos en relación con proyectos mineros canadienses en sus territorios.

De particular preocupación, el El acuerdo propuesto incluye un mecanismo de resolución de disputas entre inversores y Estados (ISDS). a pesar de que los ecuatorianos votaron en un referéndum constitucional de 2024 para prohibir la inclusión del ISDS en futuros acuerdos comerciales. Múltiples organismos y expertos de la ONU han recomendado que el ISDS no se incluya en nuevos acuerdos comerciales y que se elimine de los existentes, advirtiendo que el ISDS obstaculiza a los Estados en sus esfuerzos por combatir el cambio climático y cumplir con sus obligaciones internacionales en materia de derechos humanos.

Testigo:

International Rights of Nature Tribunal

  • Viviana Herrera 

Viviana Herrera es Coordinadora del Programa para América Latina de MiningWatch Canadá, donde trabaja directamente con comunidades indígenas y no indígenas afectadas por la minería canadiense.  En colaboración con redes nacionales e internacionales, coordina campañas de promoción para amplificar las voces de las comunidades en Canadá, abogando por la responsabilidad corporativa y gubernamental. Tiene una Maestría en Estudios Internacionales de la Universidad de Montreal y ha estado involucrada en proyectos enfocados en la intersección de los derechos humanos y el sector extractivo en América Latina. De 2016 a 2019 vivió en Bolivia, donde trabajó como investigadora en un instituto de investigación con sede en La Paz en múltiples proyectos relacionados con los impactos socioambientales de las mega represas hidroeléctricas en la Amazonia boliviana.

Acordo de Livre Comércio Canadá-Equador

No início de Fevereiro de 2025, os líderes governamentais do Canadá e do Equador anunciaram a finalização de um controverso acordo comercial que, se ratificado, prejudicará os direitos e modos de vida das Nações Indígenas na linha da frente das alterações climáticas. Elogiado pelo presidente equatoriano, Daniel Noboa, nas vésperas das eleições nacionais no seu país, o Acordo de Comércio Livre Canadá-Equador está a avançar no meio da oposição da maior organização indígena do Equador e de várias nações indígenas que já enfrentam violações dos direitos humanos relacionadas com projectos mineiros canadianos nos seus territórios.

De particular preocupação, o o acordo proposto inclui um mecanismo de resolução de litígios investidor-estado (ISDS) apesar dos equatorianos terem votado num referendo constitucional em 2024 para proibir a inclusão do ISDS em futuros acordos comerciais. Vários organismos e peritos da ONU recomendaram que o ISDS não fosse incluído em novos acordos comerciais e que fosse removido dos já existentes, alertando que o ISDS acorrenta os Estados nos seus esforços para combater as alterações climáticas e para cumprir as suas obrigações internacionais em matéria de direitos humanos.

Testemunha: 

International Rights of Nature Tribunal

  • Viviana Herrera 

Viviana Herrera é Coordenadora do Programa para a América Latina na MiningWatch Canada, onde trabalha diretamente com comunidades indígenas e não indígenas afetadas pela mineração canadense.  Em colaboração com redes nacionais e internacionais, ela coordena campanhas de defesa para amplificar as vozes das comunidades no Canadá, defendendo a responsabilização corporativa e governamental. Ela possui mestrado em Estudos Internacionais pela Universidade de Montreal e esteve envolvida em projetos focados na intersecção dos direitos humanos e do setor extrativo na América Latina. De 2016 a 2019, ela morou na Bolívia, onde trabalhou como pesquisadora em um instituto de pesquisa com sede em La Paz em vários projetos que tratam dos impactos socioambientais de megahidrelétricas na Amazônia boliviana.